Dep. Coronel Telhada: “Esse projeto permite que se faça maldade muito grande com o funcionalismo público, congelando salários, direitos e garantias”
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Dep. Coronel Telhada: “Esse projeto permite que se faça maldade muito grande com o funcionalismo público, congelando salários, direitos e garantias”
Posted on outubro 17, 2017 at 5:36 pm in Vídeos | RSS feed You can skip to the end and leave a reply.
Curioso: Membros parlamentares, chefes de poderes executivo, bem como suas respectivas cúpulas também são servidores públicos mas…quem tem que pagar a conta da incompetência e d
e outros problemas são sempre os mesmos
Estou chegando a triste conclusão de que mais um ano vai se passando sem que a classe de fiscais de rendas do Estado de São Paulo tenha reajustes de seus salários, porque a PEC 05/2016 já está indo pro brejo e não há sinal sequer de um PLO que pudesse pelo menos aplicar o índice da inflação de 2017 para reajustar o subsídio do Governador que hoje é de R$ 21.631,05 que já vai para quatro anos sem correção, porque falta vontade política na ALESP no cumprimento de suas prerrogativas previstas na Constituição Paulista de 1989 (artigo 115…). No final deste ano de 2017 as perda do poder aquisitivo, perdas salariais, dos fiscais de rendas do estado de São Paulo, deve ficar em torno de 40 por cento ou mais, porque nos últimos quatro anos o governo deixou de reajustar os salários dos servidores públicos do Estado, inclusive dos fiscais de rendas, em pelo menos nos índices inflacionários pelo quê deixou, portanto, de cumprir os preceitos constitucionais e infraconstitucionais que mandam fazer a revisão anual dos salários de todos os servidores públicos. Ressalte-se que a classe de fiscais de rendas do Estado é a única classe de servidores públicos do estado de São Paulo que segue sem reajustes de salários nos últimos quatro ou cinco anos. Isso é uma vergonha e do jeito que está não dá mais para continuar. Ficar igual cordeirinho até quando? Há que se ter alguma solução nem que seja greve geral com muita pressão sobre o Governo do Estado e, sobre “os almofadinhas” da administração tributária. Eis que o momento é muito cruel porque até parece que a classe de fiscais de rendas possui dois sindicados, um para cada momento administrativo da SEFAZ e outro para cada momento político vivido na ALESP e assim vai entremeando suas tratativas nesses meandros políticos sem solução de continuidade das reivindicações da categoria de fiscais de rendas. Pelo amor da santa baba do boi, precisamos mudar essa situação caótica de incertezas político-administrativa, porque não há coração de bom servidor que possa aguentar tamanhas injustiças ante tantas faltas de bom senso na condução da administração pública em determinadas secretarias, como no caso da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo.